A halitose é um problema comum e afeta boa parte da população adulta. Ela pode causar danos a autoimagem do indivíduo, fazendo com que ele perca a confiança em si e passe a não querer estar em contato com a sociedade.
Na maior parte dos casos, se origina na cavidade bucal, como resultado da putrefação microbiana ou metabolismo bacteriano de aminoácidos em debris teciduais locais. Os gases mais associados à halitose são compostos voláteis de enxofre (CVE).
Na maior parte dos casos, se origina na cavidade bucal, como resultado da putrefação microbiana ou metabolismo bacteriano de aminoácidos em debris teciduais locais. Os gases mais associados à halitose são compostos voláteis de enxofre (CVE).
TIPOS:
- Fisiológica: Causada, principalmente, pela saburra lingual (acúmulo de bactérias e resíduos alimentares na língua) e má higiene bucal.
- Patológica: Causada em consequência da doença periodontal crônica.
- Pseudo-halitose: Quando os níveis de odores não estão além dos aceitáveis socialmente, porém, a pessoa acredita que tem mau-hálito.
TRATAMENTO:
O tratamento visa diminuir/ eliminar os elementos causadores dos odores, as bactérias. Sendo assim, consiste na intervenção mecânica e química na cavidade bucal.
- Mecânica: Intensificação da escovação dental, da superfície da língua e uso do fio dental. Se for patológica o tratamento consiste numa terapa periodontal, já descrita quando falado sobre a periodontite.
- Química: Uso de enxaguatórios bucais. CUIDADO!!! Os enxaguatórios bucais devem ser usados quando houver indicação do dentista e sob as orientações dele. O uso indiscriminado pode causar danos à cavidade oral.
Se você sofre com mau-hálito, procure um dentista, ele irá indicar o tratamento que se adequa ao seu caso.
E, desde já, você pode melhorar sua higiene bucal, escovando os dentes, no mínimo 3x ao dia, usando o fio dental e não esquecendo de escovar ou raspar a língua, principalmente na escovação matinal.
Não tenha vergonha, procure um dentista!!!
Qualquer dúvida, estou a disposição,
Um abraço.
Algumas informações retiradas de: Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial vol.14 no.3 Maringá Jan./June 2009
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